quarta-feira, 3 de junho de 2009

O golpe das caixas-pretas "inatingíveis"



O mundo tem que saber: este avião caiu por defeito técnico, falha do piloto ou atentado?


TOny pAChecO


O governo Sarkozy, da França, está espalhando em toda a mídia mundial, que vai ser “muito difícil” encontrar as caixas-pretas (que, na verdade são de cor laranja) do Airbus do voo AF 447, que estabeleceriam as reais causas da explosão do avião que fazia a rota Rio-Paris e matou 228 seres humanos.
Fiquemos atentos: o governo francês é sócio da fábrica do avião, a Airbus, um consórcio que envolve ainda Alemanha, Reino Unido e Espanha.
Não falam em terrorismo, pois isso, literalmente, aterroriza quem viaja de avião e mostraria que no Brasil não há controles nos aeroportos.
Os fabricantes (os governos europeus) não querem chegar aos fundamentos da queda do A 330-200 porque muito provavelmente o avião não é à prova das gigantescas tormentas elétricas que ocorrem na rota Rio-Paris.
O governo francês tem um minissubmarino (o “Nautile”, que chegou fácil fácil até os restos do “Titanic”, muito mais profundos) que pode chegar até aos 6 mil metros de profundidade e o A 330 está entre 2 mil e 4 mil metros.
Os parentes das vítimas e todo o mundo têm que estar ligados a qualquer manobra para não chegar às razões desta tragédia, sob pena de se transformar as viagens aéreas num risco maior do que elas já são.
Todo mundo deve ficar vigilante e mandar e-mails desaforados não só ao governo da França como à AirFrance/KLM e à fábrica Airbus.

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