quarta-feira, 24 de junho de 2009

Brincando de casinha 2, a missão







Brincadeiras de macho. As fotos falam por si.

Alex Ferraz
Lendo comentário do meu amigo Tony Pacheco sobre homens que querem fazer filho a qualquer custo, literalmente, lembrei dos jogadores de futebol. Vocês já repararam que todo jogador de futebol se casa logo, tem um filho e mostra para todo mundo na TV, faz gestos de embalar criança quando faz um gol e coisas afins?

Não como esse reggae. Não agravando a todos, como diz o povo, mas a maioria desses jogadores quer mesmo é dizer que não é viado.

Aliás, não gosto desse termo. Na verdade, o correto é dizer homem que faz sexo com homem.

Pois bem. Mas o que se sabe é que as concentrações de times, da Copa ao futebol municipal, são verdadeiras orgias, no mais das vezes.

Os caras transam mesmo entre si, numa boa.

Aliás, João Saldanha (1917-1990), provavelmente o mais corajoso comentarista esportivo qaue a imprensa brasileira já teve, e talvez o único intelectualizado, escreveu em seu livro de memórias "Uma Vida em Jogo" que, na Copa de 1970, no México, entrou na concentração e foi ao quarto de um idolo dele e deu de cara com o referido na cama com outro grande ídolo...

Esse negócio de ter filho para tirar de tempo, como diz o povo, é generalizado. Tem uma molecada aí que transa adoidada com homens, mas que, sempre que pode, exibe o trofeuzinho de carne e osso para despistar.

Taí, acho que isso é que é não ser homem; não ter a coragem de assumir o que gosta.

A propósito de jogadores, vejam este trecho de entrevista concedida por Dadá Maravilha à revista ISTOÉ, na edição de 19 de março de 1997:

"ISTOÉ - No seu tempo, existia homossexualismo no futebol?

Dario - De montão. Em 70, Dadá tinha um corpo maravilhoso. Havia um zagueirão que era louco pelas minhas pernas. Até que um dia o cara veio e encheu a mão. Dei uma pernada nele. Disse: 'Sai pra lá, rapaz.' Hoje, acho graça disso."

Um comentário:

  1. Belas fotos para ilustrar o que já se sabe há muito tempo: rapazes concentrados, belos, isolados e sem que ninguém veja... Ah! os rapazes nos vestiários! Lembro-me, nos anos 70 uma foto de Leão deitado num out-door fazendo publicidade de cueca, da proibição de se beijarem no campo os jogadores, e das histórias dos favores prestados pelos massagistas àquela galera sequiosa... Ah meus 15 anos! ah! as minhas tres por dia!

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