terça-feira, 10 de agosto de 2010

Assassinato consentido

Simulação feita em Bruxelas

Ricardo Líper

Pena de morte é assassinato consentido pelo Estado. Abolir a pena de morte é condição sine qua non de civilização. As celebridades mandatárias de vários povos sempre inventaram maneiras, todas elas bárbaras, de execução. Os judeus, pois é, os judeus que foram supliciados pelos nazistas nos campos de concentração, assim como outros povos religiosos, matavam os que condenavam à morte por apedrejamento. Jogavam pedras até matar. No caso do Irã, agora, por infelidade conjugal. No meu entender resolvido apenas com o marido traído abandonando a mulher infiel ou a perdoando. Em sociedades que praticam o respeito ao ser humano e querem uma sociedade humana, com pouca diferença de renda, leia-se socialista e democrática, assim seria conduzido. Lamentável que a elite atual governante e os chiquitos da vida gostem tanto de ditadores sanguinários, perversos, que trucidam a população sob seu jugo. Deviam ir morar lá. Serem autênticos. Abriu a boquinha inconsequente para defender essas bestas feras devia haver uma campanha forte de todo mundo para o cretino ir morar no país ditatorial que defendeu. Defender monstros tomando uisque no seu apartamento e lendo o que quer e gosta é impostura e hipocrisia.

Um comentário:

  1. EU escancarado com a boca cheia de dentes sentado no meu apezinho - no sofá - tv de 42 PAGA EM 50 VEZES - LENDO OU VENDO TVS PROGRAMAS SENSACIONAIS VOU ME PREOCUPAR COMENDO AGUA E UISQUE CHINO PARAGUAIO vou me stressar com ze povinho que vota errado e ze mane desempregado ainda mais do outro lado do oceano e no regime totalital eu nao me ocupo com os meninos das sinaleiras quanto mais com maria madalena que resolveu trair se boneco --- deixe LULA LELE agir pra dilminha ganhar a eleiçao ze bestas vces ajudem lulinha ze mane ser presidente mais uma vez e voltando em 2014 na copa ze do bodé........

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Se vai acusar alguém nominalmente, identifique-se e anexe as provas. Não vamos pagar indenização na Justiça por acusações que não fizemos.