sexta-feira, 10 de julho de 2009

Oligofrênicos são maioria?


Prova de inteligência privilegiada: jogadores brasileiros acabam de ganhar a Copa das Confederações e ajoelham e agradecem a Deus. Quer dizer, Deus não gosta da maior nação evangélica do mundo, os EUA, nem da sede da Igreja de Cristo no mundo, a Itália. Só gosta de nós, do Brasil, por isso ganhamos.

Vocês notaram a finesse do nosso presidente: depois de darmos uma surra nos EUA, ele dá ao presidente dos EUA a camisa da Seleção que deu uma surra na Seleção dos EUA. Lula é uma inteligência privilegiada ou, como dizem os americanos, "peculiar"

tonY pachecO

Oligofrenia - do grego olígos = pouco; phrěn → phrenós = espírito, inteligência - designa os casos onde há um déficit de inteligência no ser humano, compondo a chamada tríade oligofrênica: debilidade, imbecilidade e idiotia.


Coloco como interrogação, mas defendo a tese que, sim, os oligofrênicos (pessoas com dificuldade ou impossibilidade congênita – nascem assim - de aprendizagem, raciocínio lógico etc.) são maioria no mundo. A Organização Mundial de Saúde diz que não: 68% dos seres humanos teriam Q.I. (Quociente de Inteligência) entre 90 e 110 e, porisso, estariam aptas ao desenvolvimento intelectual pleno.
Não acredito. E disse isso aos amigos Alex Ferraz, Luís Mott e Ricardo Líper em jantar nesta semana.
Primeiro, não acredito neste Q.I. elevado porque a maior parte da humanidade sequer tem acesso a escolas, quanto mais a testes de Q.I. Faço apenas um teste com os internautas: você e quantos de seus amigos já fizeram teste de Q.I.? Eu nunca fiz e não conheço um amigo sequer que tenha feito. Então, como é que se pode falar em 68% de Q.I.s de 90 a 110?
Prefiro o olhômetro. Podem me chamar de adepto de Lombrose, mas a simples observação dos atos das pessoas ditas “normais” dá para ver que a maioria tem sérios problemas intelectuais.
Não fosse assim, como explicar que em todas as latitudes, em todos os países, ricos e pobres, a maioria se sujeita a uma vidinha de merda e não reclama? Não fosse assim, como explicar que durante toda a História da humanidade, os avanços sociais se dão para logo depois serem anulados (vide Revolta de Spartacus, Renascença, Iluminismo, Revolução Americana, Revolução Francesa, Revolução Russa, Revolução Chinesa etc. etc. etc.)? Quando se pensa que os povos vão dar um passo adiante, um grupo (este, sim, de Q.I. altíssimo e nada oligofrênico) toma o processo revolucionário e instaura uma nova ordem tirânica, disfarçada (como nos EUA) ou ostensiva (como na China).
Muitos reclamam que “o brasileiro não protesta”, “o povo brasileiro está anestesiado pelo Bolsa Família” e por aí vai. Mas é só o povo brasileiro? Os povos de todo o planeta vivem, sempre, anestesiados, aguentando uma vidinha de merda (na maioria dos países) ou uma vidinha-mais-ou-menos, como nos chamados países ricos da Europa e América do Norte.
Isso só pode ser traço de oligofrenia e eu ouso colocar a pirâmide da normalidade de Freud de cabeça para baixo. Acredito que 68% das pessoas sejam oligofrênicas (ou, quem sabe, até mais). Só isso explica tanta apatia, tanto preconceito, tanta falta de iniciativa e, o pior de todos os males, tanta subserviência, com as pessoas vivendo parecendo robozinhos programados, fazendo sempre o que se espera delas, vivendo, hoje, como viveram seus pais, avós, sem capacidade de analisar seu passado familiar imediato e transformá-lo criativamente. Cometem-se os mesmos erros. Vírgula, os mesmos erros acrescidos de mais idiotices.
Mas, vejam, é só uma tese. Aberta a toda tipo de argumento.

Um comentário:

  1. olha... cada vez mais concordo com essa tese. eu, que estou dando aula (ou seria: "eu finjo que ensino, vc finge que aprende"?) para ensinos fundamental e médio, comprovo, pelo "olhômetro", como a oligofrenia reina absoluta, travestida até de "malandragem", "esperteza". quem quer se informar e aprender que é otário!

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Se vai acusar alguém nominalmente, identifique-se e anexe as provas. Não vamos pagar indenização na Justiça por acusações que não fizemos.