Ricardo Líper
Sofro da síndrome de Anne Frank. Gosto de dizer isso para esculhambar as professorinhas e psicólogos e semelhantes que ficam vomitando ideologia chamando de síndrome disso e daquilo o comportamento das pessoas que destoam do tomismo. Só existe uma grande ideologia que eles todos seguem, a doutrina de S. Tomás de Aquino. E os que seguem, sem saber, essa doutrina católica reacionária e maléfica, além de alienados, são idiotas. A síndrome de Anne Frank é você escrever tudo que você achou que lhe maltratou e foi injusto com você. Narrar. Quando você escreve alguma coisa é um perigo. Mesmo guardado debaixo de sete chaves. O texto voa, desaparece, é lido por muitas pessoas. O texto é sua maior vingança. Não pense que ninguém liga. Muito pelo contrário, o texto é a base de tudo. Toda religião, todo pensamento, tudo começa com o texto. Escreva. Conte a todo mundo o que lhe ocorreu. A injustiça. Mas a fala o vento leva. O texto fica para sempre. Sempre terá alguém que o lerá. Mande, por e-mails, para todo mundo que você conhece. Faça um blog e narre. Mas não esqueça o texto impresso em papel. ACONTECEU COMIGO. Entenda, ninguém, nem instituição nenhuma tem o direito de lhe fazer sofrer comentendo injustiças ou negligências. Ninguém tem esse direito. Nao deixe a raiva passar quando resolver. Respeite-se. Tenha piedade de você mesmo. Escreva narrando tudo e mande para todo mundo via e-mail. Se não quiser, não cite nomes e tome os cuidados para não ser mais perseguido, mas narre. Narre, registre a canalhice. Escreva sobre o massacre, quando lhe roubam seu tempo, o humilhando, o torturando. Deixe nu a ação dos carrascos.
Vou escrever é um desabafo dará uns cinco livros de 1000 páginas cada um...mas quem será o editor...............???????????????
ResponderExcluira indignação é o primeiro passo para a revolta;
ResponderExcluirdesnudar as ações do carrasco seria o segundo passo;
e o terceiro é organizar-se com outros injustiçados!!!
"até a batalha final"
Me alisto tambem neste grupo da chamada Síndrome de Anne Frank.
ResponderExcluirPobre infanta israelita! Além do que sofreu, virou síndrome tão ao gosto dos psicólogos (ou psicóticos) e das professorinhas (as síndicas das escolas brasil afora).
Como se não bastasse o Tomismo e a CNBB, agora temos os Neopentecostais (antigos crentes) que tomaram conta de tudo: tempos de barbárie!
Botem a boca no trombone!
Saudações!
espartanodefato.blogspot.com